Imagine, ele falou que tinha achado o chapéu detestável.
-Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir.
-Quem sabe uma feijoada?
-Daqui a pouco vai começar a chover de novo.
-Tá bem, mas só se vier um sorvete depois.
-Quer fazer o favor de me alcançar o copo?
-Mas não sai nada. Nada. Nem uma lágrima.
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