segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

". . . com um gole de vodka atravessado na garganta e o cigarro esperando sua última tragada, me perdia observando seus passos fincados no tempo"


Admito, ta gravado em minha mente a imagem, exatamente descrita deste modo :~

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Como eu disse a Martina..

Estou fora da minha vida por um tempo', mas ta tão perto de voltar pra ela :~

Aqui tem a paz que preciso, longe de tudo, de toda essa gente, dos amores, das saudades, dos VICIOS (alguns :/), mas é isso ai.

''Eu sigo na paz e com ela eu vou''

Aulas segundas e é isso aew. Começar o ano diferente, longe de todas as coisas do ano passado. Começar como se nao conhecesse ninguém, so minhas amigas e familia.

tô voltando domingo.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Maysa é show né? :)
Tem muito dela em mim, gostei de ver!

Amem em dobro os desesperados para não ter que vê-los implorar por amor!"

CARALEEEEEEEEEO TAPA NA MINHA CARA!



Regggaeeeeeeeeeeeeeeeeee no buuuusto sabado.! ihul le'ts go hein? :x
vai bombar pooooouco! só nos esquemas.

"Te escrevo com um cigarro aceso e uma xícara de chá de boldo [...] Todos os meus pedaços aqui. E você não me conhece, eu não conheço você. Te escrevo por absoluta necessidade"

'um dia entenderás'

‘Não me considere leviana nem dona de pensamentos impróprios, se houver falta, atribua ao acaso que tão estranhamente revelou meus pensamentos, embora meu comportamento não pareça muito prudente aos costumes femininos, estou sendo sincera que muitas, cuja prudência é fingida, cujo recato é artificial.’

Falo o que penso e assumo quem sou! Mania réa, dessa gente idiotaaa...ôrr ¬¬


Por onde andou meu coração?, quem lembra? beijos.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

"Que foi que aconteceu, eu pensava depois acendendo um cigarro no outro, e não queria lembrar mas não me saía da cabeça... Quero dizer que sim, que acreditei, mas ela não pára, tanta tesão mental espiritual moral existencial e nenhuma física, e eu não queria aceitar que fosse isso: éramos diferentes, ai como éramos diferentes, éramos melhores, éramos mais, éramos superiores, éramos escolhidos, éramos vagamente sagrados [...] Não que fosse amor de menos, você dizia depois, ao contrário, era amor demais, você acreditava mesmo nisso? [...]Peço cigarro e ela me atira o maço na cara, com que joga um tijolo, ando angustiada demais, meu amigo, palavrinha antiga essa, angústia, duas décadas de convívio cotidiano, mas ando, ando, tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, ,veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara. Podia ter dado certo entre a gente, ou não, afinal [...] perdi minha alegria, anoiteci, roubaram minha esperança, enquanto você, solidário e positivo, apertava meu ombro com sua mão apesar de tudo viril repetindo reage, companheira, reage, a causa precisa dessa tua cabecinha privilegiada, teu potencial criativo, tua lucidez libertária, bababá bababá. As pessoas se transformavam em cadáveres decompostos à minha frente, minha pele era triste e suja, as noites não terminavam nunca, ninguém me tocava, mas eu reagi, despirei, e cadê a causa, cadê a luta, cadê o potencial criativo? Mato, não mato, atordôo minha sede com sapatinhos do Ferro’s Bar ou encho a cara sozinha aos sábados esperando o telefone tocar, e nunca toca, ouvindo samba-canção e blues com caipira de vodka[...] Mas eu quero dizer, e ela me corta mansa, claro que você não tem culpa, coração, caímos exatamente na mesma ratoeira, a única diferença é que você pensa que pode escapar, eu quero chafurdar na dor deste ferro enfiado fundo na minha garganta seca, me passa o cigarro, não estou desesperada, ,não mais do que sempre estive, não estou bêbada nem louca, estou é lúcida pra caralho e sei claramente que não tenho nenhuma saída, não se preocupe, depois que você sair tomo banho frio, lente quente com mel de eucalipto e gin-seng, depois deito, depois durmo, depois acordo e passo uma semana a ban-chá e arroz integral, absolutamente santa, absolutamente pura, absolutamente limpa, depois tomo outro porre, cheiro cinco gramas, bato o carro numa esquina ou ligo para o CVV às quatro da madrugada e alugo a cabeça dum panaca qualquer choramingando coisas do tipo preciso-tanto-de-uma-razão-para-viver-e-sei-que-esta-razão-só-está-dentro-de-mim-bababá-bababá, até o sol pintar atrás daqueles edifícios, não vou tomar nenhuma medida drástica, a não ser continuar, tem coisa mais destrutiva que insistir sem fé nenhuma? Passa devagar a tua mão na minha cabeça, no meu coração, eu tive tanto amor um dia, pára e pede, preciso tanto, tanto, tanto, bicho..." (Caio F.)


meu deus, como corta :~


'Todos acham que eu falo demais
E que ando bebendo demais
Que essa vida agitada não serve pra nada
Andar por aí, bar em bar, bar em bar

Dizem até que ando rindo demais
E que conto anedotas demais
Que não largo o cigarro e dirijo meu carro
Correndo, chegando no mesmo lugar

Ninguém sabe é que isso acontece porque
Vou passar minha vida esquecendo você
E a razão porque vivo esses dias banais

E porque ando triste, muito triste demais
'
"Abri suas cartas, seus recados, seus bilhetes, seus suspiros, sua alma. Li, não venha me falar de semiótica, idiotices, cafonices, de filmes água-com-açúcar-roliudianos. Não venha com todo os seus altos-e-baixos, seus sentimentos-sem-sentidos, ou com a cara-de-pau em falar de amor. Quem é você para cuspir no prato raso do amor? Quem sou eu para imaginar que um dia seríamos um, dois, dez, dez milhões, mesmo sendo todos iguais. Imaginei que seríamos diferentes dentro das nossas diferenças. BABAQUICE. "


{tenho dias lindos, mesmo quietinhos}

esse ano começou com tudo. meeeeeenos vicios, meeenos saudades!
:*