sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Imagine, ele falou que tinha achado o chapéu detestável.

-Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir.

-Quem sabe uma feijoada?

-Daqui a pouco vai começar a chover de novo.

-Tá bem, mas só se vier um sorvete depois.

-Quer fazer o favor de me alcançar o copo?

-Mas não sai nada. Nada. Nem uma lágrima.

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